19 maio 2009

Vai mas é... fazer queixa ao provedor!

Mais uma polémica em volta d'"Os Contemporâneos"... Sinceramente, até conseguir compreender o ponto de vista dos que se insurgiram contra a "Vida Badalhoca de Salazar"... mas não compreendo esta nova polémica!

Paródia com peregrinos motiva queixas

O sketche sobre os peregrinos de Fátima transmitido no episódio de anteontem, dia 17, de ‘Os Contemporâneos’ motivou, até ontem, “doze queixas” ao Provedor do Telespectador da RTP 1, confirmou o próprio Paquete de Oliveira ao CM.
A cena em questão mostrava ‘O Chato’, personagem de Nuno Lopes, a importunar peregrinos que iam a pé a Fátima, e a quem lançava o habitual “vai mas é trabalhar”.
As reclamações que chegaram a Paquete de Oliveira referiam “o mau gosto” com que o sketche tratava a questão dos peregrinos”, com “um gozo quase gratuito e uma certa falta de respeito pelos peregrinos e pela religião”. Até ao fecho desta edição a ERC não tinha recebido queixas.
O episódio em causa teve uma audiência de 4,1% e um share de 12,7% e não ficou sequer entre os 20 mais vistos do dia.

Fonte: Correio da Manhã

Cá fica o sketch da discórdia:






06 maio 2009

"A Vida Badalhoca de Salazar"

Rábula sobre Salazar suscita reclamações

Houve quem se indignasse com a "A vida badalhoca de Salazar", rábula exibida domingo em "Os contemporâneos". Os 14 protestos recebidos pelo provedor do Espectador apontam o dedo sobretudo ao teor sexual das cenas.
No essencial, critica-se as imagens ousadas, segundo alguns queixosos, consideradas obscenas e pouco apropriadas a um canal público. A rábula em causa inspira-se na mini-série "A vida privada de Salazar" e, tal como a ficção exibida pela SIC, explora o lado mulherengo do estadista. No "sketch" segue-se o modelo, concentrando-se, porém, o enfoque nos actos sexuais. Pelos menos seis cidadãos - número de telefonemas recebidos pelo gabinete do provedor - não acharam graça à sátira, além dos oito que tomaram a iniciativa de escrever para o porta-voz do público. Já a Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não registou, até ao final da tarde de ontem, qualquer queixa formal.
A presença no "sketch" de um sujeito de batina, pela alusão à Igreja, foi outro dos motivos apontados pelos queixosos, refere Paquete de Oliveira. O provedor reconhece que o campo da religião continua a ser um terreno sensível no humor nacional. O facto de o episódio ter ido para o ar imediatamente a seguir a um programa infantil, a "A febre da dança", também foi mencionado.
No passado, a rábula ao "Magalhães" na missa, dos "Gato Fedorento", motivou mais de 50 reclamações na ERC, mas o processo acabou por ser arquivado.


Fonte: Jornal de Notícias

Cá fica o sketch da discórdia, que fez parte da ESTREIA da 3ª série d'"Os Contemporâneos":






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